Blog do Marcial Lima - Voz e Vez: Saiu em Rede Nacional: Justiça investiga repasses da CBF à Federação Maranhense

sábado, 6 de agosto de 2011

Saiu em Rede Nacional: Justiça investiga repasses da CBF à Federação Maranhense

O blog reproduz a matéria que saiu como destaque no Portal  R7, e a reportagem do Jornal da Record:

Abandonado, O futebol do Maranhão virou caso de Justiça. O Ministério Público resolveu investigar a administração do futebol no Estado e a relação da federação estadual com a CBF.

A promotora do consumidor, Lítia Cavalcanti, desconfia dos valores das transferências de dinheiro que entidade nacional faz para a federação de futebol do Estado.

No exercício de 2010, foi colocado de repasse de R $240 mil e logo em seguida, em uma página seguinte, tem o valor de R$ 320 (mil). Uma diferença grande para que tenha havido um equívoco, né?.

A Justiça ainda reclama da dificuldade em ter acesso aos dados. O presidente da Federação Maranhense, Alberto Ferreira, nega.

- A FMF é uma entidade de direito privado, não pública. Então se a Justiça pedir, está tudo pronto e mandarei .

Todo esse caos acaba refletindo em campo.Maior palco de jogos do Estado, o estádio Castelão não recebe nenhum evento há seis anos.

O local, que já recebeu jogos da seleção brasileira- o último em 2001- está fechado por questões de segurança. Sem manutenção, a estrutura do estádio ficou comprometida e as obras de recuperação estão paralisadas.

Os clubes também estão em situação difícil. Um dos mais tradicionais clubes do Estado, o Moto Clube não conseguiu formar time para o segundo semestre e está inativo.

Único clube maranhense a disputar a Série D do Campeonato Brasileiro, o Sampaio Corrêa tem que mandar seus jogos em um estádio acanhado, longe do centro de São Luís ou em outras cidades.
 
O presidente do clube, Sérgio Frota, lamenta a situação.
 
- Atrapalha, logicamente, por dois aspectos: o primeiro técnico, o Sampaio é um grande time tem a maior torcida do Estado e o segundo é o financeiro, sempre que joga aqui o torcedor tem como nos apoiar e temos perspectivas de receita através da venda de ingresso. Nós temos que jogar em Bacabal e pagar para isso.

Assista à reportagem sobre o caso:

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