O nosso leitor e Advogado da Comissão Pastoral da Terra, encaminhou ao blog a seguinte mensagem sobre o acampamento Flaviano Pinto, montado nas dependências do INCRA no bairro do anil. Leia:
Os quilombolas só irão sair da greve quando a ministra dos direitos humanos Maria do Rosário Nunes desembarcar em São Luís, para atender as demandas quilombolas, no que se refere à proteção dos direitos humanos.
No Maranhão, conforme os dados da CPT- MA, em 2011, são 59 pessoas marcadas para morrer, incluindo padres, advogados e servidores do Incra.
O acampamento se iniciou há dez dias e não há previsão para seu término. Poucos pontos da pauta de exigências dos acampados foram atendidas pelo governo federal.
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