O Governo Federal aplicou punições expulsivas a 63 agentes públicos no Maranhão por envolvimento em práticas ilícitas de 2007 até julho deste ano. Somente ano passado, 15 funcionários públicos de diferentes órgãos da União foram exonerados no estado por cometer atos de corrupção. Os dados constam do último levantamento elaborado pela Controladoria-Geral da União (CGU), divulgado no último dia 5. Em todo o país, 3.297 agentes públicos foram expulsos do serviço público federal desde 2003.
O Maranhão ocupa a 14ª posição do ranking nacional de demissões de servidores federais por corrupção. Até julho, 14 funcionários públicos federais foram exonerados no estado por envolvimento em irregularidades, o que indica a tendência de que o recorde de 15 expulsões registrado ano passado será superado.
Com 358 exonerações, o Rio de Janeiro aparece em primeiro lugar na lista, seguido do Distrito Federal, com 281 casos, e São Paulo, com 190.
Valimento indevido do cargo, improbidade administrativa, abandono de cargo, recebimento de propina e desídia (não cumprimento das funções) são as principais causas das demissões.
Com 823 servidores exonerados - ou 2,031% do seu corpo funcional - desde 2003, o Ministério da Previdência Social lidera o ranking nacional das demissões por corrupção, que leva em conta o número de exclusões em relação ao contingente de funcionários. O Ministério do Meio Ambiente vem em segundo, com 168 expulsões (1,930%), seguido do Ministério da Justiça, com 478 (1,757%).
O Maranhão ocupa a 14ª posição do ranking nacional de demissões de servidores federais por corrupção. Até julho, 14 funcionários públicos federais foram exonerados no estado por envolvimento em irregularidades, o que indica a tendência de que o recorde de 15 expulsões registrado ano passado será superado.
Com 358 exonerações, o Rio de Janeiro aparece em primeiro lugar na lista, seguido do Distrito Federal, com 281 casos, e São Paulo, com 190.
Valimento indevido do cargo, improbidade administrativa, abandono de cargo, recebimento de propina e desídia (não cumprimento das funções) são as principais causas das demissões.
Com 823 servidores exonerados - ou 2,031% do seu corpo funcional - desde 2003, o Ministério da Previdência Social lidera o ranking nacional das demissões por corrupção, que leva em conta o número de exclusões em relação ao contingente de funcionários. O Ministério do Meio Ambiente vem em segundo, com 168 expulsões (1,930%), seguido do Ministério da Justiça, com 478 (1,757%).
Com informações da Controladoria Geral da União (CGU).
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