O presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão, Amon Jessen, fez um artigo falando sobre a insegurança pública no interior do estado, mais especificamente na cidade de Pirapemas, confira o texto na íntegra:
"A origem de Pirapemas remonta ao período da colonização, quando lá começaram a surgir fazendas agrícolas (milho, algodão e mandioca) e de criação de gado. Seu primeiro povoado, primitivamente denominado Aldeia, pelo fato de ter sido formado no lugar de uma antiga taba indígena, à margem direita do rio Itapecuru, ainda existe, tendo a denominação de Pirapemas Velha.
A atual cidade e sede do município, criada pela Lei Nº 821, de 11 de dezembro de 1952, começou a ser habitada a partir da construção da Estrada de Ferro São Luís-Teresina, tendo seu território sido desmembrado de Itapecuru-Mirim. Entre os ilustres filhos da terra, destacam-se João Francisco Lisboa, notável historiador, orador, político e jornalista, autor do célebre “Jornal de Timon”, e Viriato Corrêa, um dos maiores nomes nacionais. Sua população estimada no ano de 2010 era 17.358 habitantes. Possui uma área de 688,737 km².” (fonte: Wikipedia)
Pirapemas está submetida a total abandono pelo poder publico estadual no que se refere a segurança pública, a presença da polícia civil é ridícula e inexpressiva, conta com apenas um investigador policial, que nada pode fazer sozinho, uma mera figura decorativa a espera da aposentadoria, totalmente abandonado e esquecido com 27 anos na atividade policial, ninguém merece um tratamento assim.
A Delegacia policial que possui uma estrutura física razoável, não tem computador, qualquer procedimento tem que ser feito em uma lan house, viatura não existe (dizem que irão mandar uma nos próximos dias), carcereiro idem, nos casos de flagrante tem que levar o conduzido para a Regional de Itapecuru, mas, levar como?, só se for nos braços!.
A atual cidade e sede do município, criada pela Lei Nº 821, de 11 de dezembro de 1952, começou a ser habitada a partir da construção da Estrada de Ferro São Luís-Teresina, tendo seu território sido desmembrado de Itapecuru-Mirim. Entre os ilustres filhos da terra, destacam-se João Francisco Lisboa, notável historiador, orador, político e jornalista, autor do célebre “Jornal de Timon”, e Viriato Corrêa, um dos maiores nomes nacionais. Sua população estimada no ano de 2010 era 17.358 habitantes. Possui uma área de 688,737 km².” (fonte: Wikipedia)
Pirapemas está submetida a total abandono pelo poder publico estadual no que se refere a segurança pública, a presença da polícia civil é ridícula e inexpressiva, conta com apenas um investigador policial, que nada pode fazer sozinho, uma mera figura decorativa a espera da aposentadoria, totalmente abandonado e esquecido com 27 anos na atividade policial, ninguém merece um tratamento assim.
A Delegacia policial que possui uma estrutura física razoável, não tem computador, qualquer procedimento tem que ser feito em uma lan house, viatura não existe (dizem que irão mandar uma nos próximos dias), carcereiro idem, nos casos de flagrante tem que levar o conduzido para a Regional de Itapecuru, mas, levar como?, só se for nos braços!.
Hoje pela manhã quem estava respondendo pelo expediente da Delegacia era um funcionário terceirizado (Niltinho ou Miltinho), que faz as vezes de escrivão ad hoc e investigador ad hoc, na ausência do policial civil, que hoje estava de folga em São Luís, onde reside, quem é a “autoridade” permanente é o funcionário terceirizado de uma dessas empresas que prestam um serviço ruim e atrasa constantemente o salário de seus trabalhadores, esta situação não é um fato isolado no Maranhão, onde mais de 74 Municípios e suas respectivas Delegacias de Policia não tem a presença de nenhum policial civil.
Tudo isso é gravíssimo, mesmo assim, tem policiais que não ficam indignados, apenas indiferentes, é preciso transformar a indignação em ação.
Se tudo for uma mentira, uma invenção doentia, um ato plenamente irresponsável, então, cometi um crime e devo ser processado na forma da Lei, só que sejam rápidos."
Tudo isso é gravíssimo, mesmo assim, tem policiais que não ficam indignados, apenas indiferentes, é preciso transformar a indignação em ação.
Se tudo for uma mentira, uma invenção doentia, um ato plenamente irresponsável, então, cometi um crime e devo ser processado na forma da Lei, só que sejam rápidos."
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