"A situação no presídio é alarmante. Verifica-se grande descaso em relação à situação processual de detentos", destaca a juíza Lewman de Moura Silva, titular da 7ª Vara de Timon, que participou de reunião com o representante do Ministério Público e com o comando da Polícia Militar de Timon, na semana passada, com pauta em assuntos referentes aos procedimentos de prisão e recolhimento de presos ao Centro de Ressocialização Jorge Vieira.
Após visita ao presídio reuniram-se e debateram assuntos de extrema importância, depois que constataram diversos problemas, como denúncias de tortura e maus tratos praticados por agentes penitenciários.
Entre as irregularidades verificadas, estão os excessos de prazos, ou seja, penas cumpridas e casos de detentos que deveriam receber algum tipo de benefício, como a progressão de regime, o que não ocorreu. Outro fato relatado pela magistrada é a superlotação. "De certa forma, uma coisa leva a outra. Presos que deveriam estar em outro regime continuam na cadeia, enquanto outros vão chegando", explicou.
A juíza comprometeu-se a empreender mudanças na Vara de Execuções Penais, entre as quais fazer reuniões mensais e garantir ao preso o direito de trabalhar durante o dia e dormir em casa, com recolhimento às 18h. A magistrada pretende promover palestras sobre a importância do trabalho e da educação, tirar do presídio os detentos em situação irregular e dar opção de trabalho dentro da cadeia, estimulando a atividade laboral.
Após visita ao presídio reuniram-se e debateram assuntos de extrema importância, depois que constataram diversos problemas, como denúncias de tortura e maus tratos praticados por agentes penitenciários.
Entre as irregularidades verificadas, estão os excessos de prazos, ou seja, penas cumpridas e casos de detentos que deveriam receber algum tipo de benefício, como a progressão de regime, o que não ocorreu. Outro fato relatado pela magistrada é a superlotação. "De certa forma, uma coisa leva a outra. Presos que deveriam estar em outro regime continuam na cadeia, enquanto outros vão chegando", explicou.
A juíza comprometeu-se a empreender mudanças na Vara de Execuções Penais, entre as quais fazer reuniões mensais e garantir ao preso o direito de trabalhar durante o dia e dormir em casa, com recolhimento às 18h. A magistrada pretende promover palestras sobre a importância do trabalho e da educação, tirar do presídio os detentos em situação irregular e dar opção de trabalho dentro da cadeia, estimulando a atividade laboral.
*com informações do Imparcial Online
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