Segundo informações de Henrique Roxo, vários exames periciais foram feitos durante esses últimos meses no local do crime e no material recolhido nos corpos das vítimas. O exame toxicológico acabou comprovando que Dáhlia Silva não estava sob efeito alcoólico ou muito menos entorpecente quando foi morta por Rafael Machado. O exame de Luminol feito no período da noite constatou marcas de sangue humano no balde vermelho, no arco de uma serra e no piso do quarto, mas em pouca quantidade. “A vítima foi asfixiada e teve os membros inferiores cortados em cima de uma tampa de madeira dentro do apartamento, duas horas após o crime”, frisou Roxo.
Ele ainda relatou que imagens de câmeras dos estabelecimentos comerciais localizados nas proximidades do apartamento onde o casal morava constataram que eles chegaram de uma festa na madrugada do dia 23 de março e, nas primeiras horas do dia seguinte, Rafael Machado carregava um balde vermelho pesado com os pedaços do corpo da vítima até o beco de lixo do condomínio. Na manhã do dia 27, devido ao forte cheiro, os moradores acionaram a polícia e encontram o corpo da universitária em estado de putrefação. O acusado, com receio de ser preso, acabou se matando enforcado.
Com texto de O Estado.
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