O presídio, localizado em Nísia Floresta, Região Metropolitana de Natal, recebeu atenção nacional após a morte de 26 presos, em 14 de janeiro do ano passado. Na ocasião, integrantes de facções criminosas rivais depredaram e escaparam dos pavilhões 4 e 5, assumiram o controle do pátio por vários dias, forçando o governo estadual a pedir a ajuda da Força Nacional de Segurança Pública e das Forças Armadas.
Após o ocorrido, o presídio foi reformado. Foram investidos, aproximadamente, R$ 3 milhões no local. Nos pavilhões 1, 2 e 3, foi construído um muro perimetral de concertina e um outro dividindo a unidade em duas. Segundo a Sejuc, o local não conta mais com telefones celulares nas mãos dos presos. Além disso, a área de Alcaçuz também passou a ser aproveitada para treinamento dos agentes penitenciários.
(Informações da Agência Brasil)
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