
Cerca de 60 policiais federais cumprem 15 mandados de busca e apreensão em Porto Alegre e em Novo Hamburgo. As ordens judiciais têm por objetivo a arrecadação de documentos que comprovem a prática irregular e corroborem com as informações coletadas ao longo da investigação.
O inquérito policial foi instaurado em 2015 e contou com colaboração da CGU. Em um dos casos analisados, um professor recebeu, entre os anos de 2010 e 2016, cerca de R$ 1 milhão da UFRGS, sendo que, desse valor, aproximadamente R$ 500 mil correspondem ao adicional por dedicação exclusiva.
O nome da operação faz referência à Herophilos, o primeiro anatomista da história, fundador da Escola de Medicina de Alexandria.
(Informações da PF)
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