Segundo o presidente da APOTEC-MA, Lúcio Flávo, o acesso para o Instituto de Criminalística, e o Instituto Médico Legal, está comprometido. Segundo ele, a Universidade Federal do Maranhão é a responsável pelo problema de acessibilidade. Ele declara:
"A UFMA com toda sua arrogância, invadiu área que provavelmente é do Estado (temos a escritura de doação e cópia de um laudo da PF) para construir sua via de acesso, sem sequer pedir permissão e acabou dificultando e até mesmo impedindo a entrada de pessoas com dificuldade de acesso, como é o caso de Araney, um perito criminal que é cadeirante e que não tem como acessar ao ICRIM, ou seja está impedido de trabalhar. Fora isso, as pessoas que precisam vir ao IML para exames, passam por sérias dificuldades para chegar à Instituição."
Veja os registros fotográficos da situação descrita por Lúcio Flavo:
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