Um dia de paralisação, em todo território nacional, incluindo o Maranhão. É assim que os educadores da rede pública pretendem pressionar os governos estaduais e municipais a aplicarem a Lei do Piso Salarial Nacional eaprovarem Estatutos do Educador, que definam suas carreiras funcionais. No Maranhão, a mobilização é coordenada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública (Sinproesemma) que programou uma série de ações em todos os municípios. Em São Luís, a concentraçãoserá a partir das 8h30 de hoje (dia 16) na praça Deodoro, de lá os manifestantes seguirão em passeata até o Palácio dos Leões, onde farão umprotesto.
Há meses, após a suspensão da greve de 78 dias, o Sinproesemma vem se reunindo com representantes do Governo do Estado com o objetivo de aprovarem uma nova tabela salarial que atende à determinação da Lei 11.738/2008, que estabelece o piso salarial nacional, no valor de R$ 1.187 para o vencimento inicial da carreira do magistério. A contra proposta apresentada pel ogoverno foi rejeitada pela direção da entidade, que encaminhou uma nova e espera a resposta.
De acordo com a proposta do governo, apresentada no dia 6, os educadores teriam reajuste de 26% escalonado em quatro anos e incorporação de 80% da Gratificação por Atividade do Magistério (GAM) aos salários. A gratificação, atualmente de 100%, já é uma conquista dos trabalhadores, porém não incorporada aos salários.
O diretor de Comunicação do Sinproesemma, Júlio Guterres, lembra que o governo firmou, em maio, o compromisso de aplicar o Piso Salarial Nacional imediatamente 30 dias após o Supremo publicar o acórdão do julgamento que reconheceu a constitucionalidade da Lei. O prazo vence no próximo dia 24. O sindicalista disse que a categoria está disposta a retomar a greve, suspensa após 78 dias, caso o governo não cumpra os prazos estabelecidos e tente “vencerno cansaço”. “Que fique claro que apenas suspendemos o movimento paredista no aguardo da decisão do STF. Por isso, nos mantemos em Estado de Greve”, conclui. Isso poderia fazer com “o ano letivo não termine”.
Outro compromisso firmado foi o de enviar à Assembleia Legislativa o projeto de Estatuto do Educador no prazo de 60 dias após apublicação do acórdão, o que deverá ocorrer até o dia 24 de outubro.
Há meses, após a suspensão da greve de 78 dias, o Sinproesemma vem se reunindo com representantes do Governo do Estado com o objetivo de aprovarem uma nova tabela salarial que atende à determinação da Lei 11.738/2008, que estabelece o piso salarial nacional, no valor de R$ 1.187 para o vencimento inicial da carreira do magistério. A contra proposta apresentada pel ogoverno foi rejeitada pela direção da entidade, que encaminhou uma nova e espera a resposta.
De acordo com a proposta do governo, apresentada no dia 6, os educadores teriam reajuste de 26% escalonado em quatro anos e incorporação de 80% da Gratificação por Atividade do Magistério (GAM) aos salários. A gratificação, atualmente de 100%, já é uma conquista dos trabalhadores, porém não incorporada aos salários.
O diretor de Comunicação do Sinproesemma, Júlio Guterres, lembra que o governo firmou, em maio, o compromisso de aplicar o Piso Salarial Nacional imediatamente 30 dias após o Supremo publicar o acórdão do julgamento que reconheceu a constitucionalidade da Lei. O prazo vence no próximo dia 24. O sindicalista disse que a categoria está disposta a retomar a greve, suspensa após 78 dias, caso o governo não cumpra os prazos estabelecidos e tente “vencerno cansaço”. “Que fique claro que apenas suspendemos o movimento paredista no aguardo da decisão do STF. Por isso, nos mantemos em Estado de Greve”, conclui. Isso poderia fazer com “o ano letivo não termine”.
Outro compromisso firmado foi o de enviar à Assembleia Legislativa o projeto de Estatuto do Educador no prazo de 60 dias após apublicação do acórdão, o que deverá ocorrer até o dia 24 de outubro.
As informações são da assessoria do Sinproessema.
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